Sorocabana renasce e será hospital 5.0
O ativismo comunitário, que em 2008 abraçava o então agonizante Hospital Sorocabana, tem razão de sobra para dizer: valeu a luta.
Nesta terça-feira, 3 de setembro, o secretário municipal da Saúde, Luiz Carlos Zamarco, assinou o termo de início das obras de reconstrução do histórico hospital da Rua Faustolo, que durante décadas foi referência da Saúde na Lapa e região. “Serão três anos de obras. O Sorocabana reabrirá com 271 leitos e será um hospital robusto e seguro”, disse Zamarco, após assinar o documento que permite ao consórcio Progridor, empresa contratada para realização da grande reforma, colocar em campo suas equipes de trabalho.
O novo Sorocabana será um hospital de ponta, um equipamento de saúde 5.0. Desde o respeito ao meio ambiente, -com uso racional de energia, manejo cuidadoso das árvores existentes no terreno -, passando pelo projeto arquitetônico externo e interno, até a oferta dos serviços e qualidade dos equipamentos, tudo no Hospital Municipal Sorocabana será absolutamente moderno e funcional.
No pavimento inferior (referência Rua Faustolo) funcionará o ambulatório, logistica para funcionários e o setor de endoscopia, um serviço que atualmente tem grande demanda na região
No pavimento acima ficarão os Pronto-Socorros adulto e infantil, o setor de imagens(radiologia, ultrassom, tomografia e ecocardiografia) e o centro cirúrgico,com oito salas.
No segundo andar serão construídos o PS Obstétrico, Centro Obstétrico (duas salas cirúrgicas e quatro salas para parto humanizado), UTI neonatal (10 leitos), UCI (Unidade de Cuidados Intermediários – 10 leitos) e maternidade (20 leitos).
Um nível acima ficarão o Centro de Materiais e Esterilização e Enfermaria Clinica Cirúrgica, com 40 leitos.
O quarto pavimento foi reservado para Enfermaria Pediátrica (20 leitos), UTI Pediátrica (10 leitos), Laboratório e Núcleo dos Plantonista
O quinto andar será ocupado por Enfermaria (40 leitos) e UTI (20 leitos). Essa mesma configuração foi projetada para o sexto pavimento.
Por fim, o sétimo e último andar, o menor de todos, foi reservado para serviços e operações técnicas.