Monique Schoenacker apresenta suas bandeiras na Casa de Cultura do Parque

Monique Schoenacker apresenta suas bandeiras na Casa de Cultura do Parque

Um espaço de cultura na Av. Fonseca Rodrigue não chama muita a atenção, mas que um espaço lindo (aliás belíssimo) ele é intencionalmente pensado para cultura e educação alinhando “o lazer e o entretenimento, a natureza e o bem-estar e a oportunidade do encontro que resgatam o sentimento de comunidade”, segundo o site a Casa de Cultura do Parque.

E foi essa sensação de valorização e de rede que a exposição da artista plástica Mônica Schoenacker (1967, São Paulo, SP) transbordou na abertura da nova série de exposições da CCP. A alta serigrafia, realizada por Monique (como a conhecemos) é uma combinação de processos artesanais e industriais que ela espalha pela cidade, seja no ativismo da sua criação a Sericleta, ou nas aulas com seus “aluninhos bacanas” chamados assim carinhosamente.

Os mastros da fachada Casa são um convite a artistas que criam obras em formato de bandeiras, cai como uma luva na artista, assim como seu modelito na abertura da exposição. As peças foram produzidas e estampadas nas oficinas do Ateliê Escola Acaia, o pulso criativo da Vila Leopoldina, onde promove aprendizado com a mesma desenvoltura que leva sua estamparia móvel, a Sericleta, a espaços públicos e populares como o SESCs, colocando a serigrafia no dia a dia dos traseuntes estampando mensagens em panos de pratos.

A exposição de Embandeirada de Mônica Schoenacker, aberta no dia 26 de abril ficará em cartaz até 31 de agosto de 2025.