Pop Rua pela primeira vez na FIESP pelas mãos da Comissão Arns
Seminário Repense e Reconstrua traz principais temas e atores que constroem as políticas públicas para a população de rua.
Com a presença do guardião da população pop rua, @padrejulio.lancellotti que pede a FIESP que avalie a questão da tercerização e quarterização do trabalho, que sujeita a população de rua a trabalhos de montagem de eventos e obras, trabalho braçal. Afinal pessoas de rua trabalham, mas precisam de trabalho digno. E que o pensamento deve ser atender a necessidade do indivíduo.
Raquel Rolnik destaca que a solução não é um único projeto de sucesso, a “bala de prata” não existe. Precisam de vários projetos parados distritos perfis o que nos coloca de novo a frente de avaliar, novamente, a necessidade de cada um.
A população de rua está representada pelos movimentos de rua Nacional e Municipal o de se levantou as vozes sobre as qualidades dos programas como o Asdrubal, que deu teto e está com resultados positivos. E o Redenção, que teve denuncia de violência institucional colocada pelas mulheres, atendidas pelo programa,
A redução de danos, programa de braços abertos, programa operação trabalho, atendimento a questões de saúde mental todas as políticas públicas já experimentadas demonstram que o caminho para enfrentar a questão na cidade passa por enxergar primeiramente a pessoa, o indivíduo.
Mais vale saber que, na avaliação do procurador geral dos Direitos do Cidadão de São Paulo, José Rubens Pilates, que para a solução da humanização do sistema e sua solução passa por rever o desperdício nos recursos gastos no sistema atual.
Assista o evento completo no canal do YouTube da FIESP.